Serra Morena. Um raio esturrica o casal, em luz e carne. Os filhos ficam órfãos, com destinos diferentes. Antônio, o menino que não cresce. Nico, o patriarca engolido por um bule de café. Júlia, a menina em fuga permanente. Um lugar onde as sombras da terra e da água convivem. Onde a morte e a vida são o mesmo mundo. Um poema seco à humanidade de cada um de nós.
Uma escrita áspera mas poética, desenhada com a vertigem das memórias da família Malaquias, e que evolui como tributo pessoal da autora aos seus antepassados.
Transcendental e mágico, este romance do insólito revela-se uma leitura para o coração.
Um livro forte, aclamado, invulgar.
Uma escrita áspera mas poética, desenhada com a vertigem das memórias da família Malaquias, e que evolui como tributo pessoal da autora aos seus antepassados.
Transcendental e mágico, este romance do insólito revela-se uma leitura para o coração.
Um livro forte, aclamado, invulgar.
Críticas de imprensa
«Um estilo conciso, frases que golpeiam, a beleza sem artifícios da origem do mundo. Quando tiverem necessidade de interromper a leitura, garanto-vos que procurarão encontrar-se de novo com os Malaquias, saber deles, onde estão, que partida lhe pregará o destino, se conseguirão vencê-la. De tal forma Andréa os alojou junto ao nosso coração.»
Pílar del Rio, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
«Vale a pena ler Os Malaquias para sabermos de nós próprios. Um dia, depois de tudo, se estivermos à altura da vida, cada uma das nossas histórias fará parte de uma vertigem como a que é descrita nestas páginas. Então, talvez possa haver leitores a se emocionarem, a se sobressaltarem, a se deslumbrarem, como acontece ao longo desta obra magistral de Andréa del Fuego.»
José Luís Peixoto
«Todas as famílias têm uma história, mas poucas servem esta tensão da escrita com o seu sistema de referências requintado e próprio da arte do romance. Os Malaquias dão-se a conhecer num intrincado jogo que a escrita controla e refaz. O resultado é misterioso mas absolutamente fascinante.»
Ana Paula Tavares, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
«Os Malaquias é um romance áspero, poético, original. Voltado para a paisagem rural, a que raramente os autores contemporâneos se circunscrevem, seu perfil arcaico e trágico suscitam emoções intensas. Oferta-nos uma leitura da qual não se sai incólume, cada capítulo traçado para nos perturbar.»
Nélida Piñon, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
"A escrita surpreende insuspeitados recursos de estranheza na coloquialidade quotidiana e desenvolve-se num ritmo muito seguro, perturbante e por vezes quase alucinatório."
Vasco Graça Moura, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
«A intriga é convencional, mas Andréa del Fuego resgata-a com o domínio perfeito da linguagem (...) A exatidão das palavras transfigura a realidade, fazendo do mundo possível o mundo real. Não é essa a função da literatura?»
Eduardo Pitta, Sábado
«Uma [prosa] das mais estimulantes de entre as que se escrevem em língua portuguesa hoje em dia.»
José Mário Silva, Expresso
«Com um dos mais belos arranques da recente literatura em língua portuguesa, Os Malaquias (...) venceu o Prémio José Saramago 2011. Atribuição muito justa para uma obra de exceção entre a nova ficção brasileira, há muito (demasiado) tempo dominada pelo universo urbano.»
Filipa Melo, Sol
Pílar del Rio, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
«Vale a pena ler Os Malaquias para sabermos de nós próprios. Um dia, depois de tudo, se estivermos à altura da vida, cada uma das nossas histórias fará parte de uma vertigem como a que é descrita nestas páginas. Então, talvez possa haver leitores a se emocionarem, a se sobressaltarem, a se deslumbrarem, como acontece ao longo desta obra magistral de Andréa del Fuego.»
José Luís Peixoto
«Todas as famílias têm uma história, mas poucas servem esta tensão da escrita com o seu sistema de referências requintado e próprio da arte do romance. Os Malaquias dão-se a conhecer num intrincado jogo que a escrita controla e refaz. O resultado é misterioso mas absolutamente fascinante.»
Ana Paula Tavares, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
«Os Malaquias é um romance áspero, poético, original. Voltado para a paisagem rural, a que raramente os autores contemporâneos se circunscrevem, seu perfil arcaico e trágico suscitam emoções intensas. Oferta-nos uma leitura da qual não se sai incólume, cada capítulo traçado para nos perturbar.»
Nélida Piñon, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
"A escrita surpreende insuspeitados recursos de estranheza na coloquialidade quotidiana e desenvolve-se num ritmo muito seguro, perturbante e por vezes quase alucinatório."
Vasco Graça Moura, membro do júri do Prémio Literário José Saramago
«A intriga é convencional, mas Andréa del Fuego resgata-a com o domínio perfeito da linguagem (...) A exatidão das palavras transfigura a realidade, fazendo do mundo possível o mundo real. Não é essa a função da literatura?»
Eduardo Pitta, Sábado
«Uma [prosa] das mais estimulantes de entre as que se escrevem em língua portuguesa hoje em dia.»
José Mário Silva, Expresso
«Com um dos mais belos arranques da recente literatura em língua portuguesa, Os Malaquias (...) venceu o Prémio José Saramago 2011. Atribuição muito justa para uma obra de exceção entre a nova ficção brasileira, há muito (demasiado) tempo dominada pelo universo urbano.»
Filipa Melo, Sol